Amy se foi e deixou um legado de excelentes composições. Quem a conheceu pessoalmente disse que a moça era doce, educada e gente boa. Todo lado meigo da jovem de 27 anos se transformava com a preseça das diferentes drogas que ela utilizava. Bonita, talentosa, cada diz mais rica e se afundando em um mundo sombrio e, definitivamente para ela, sem volta.
O comportamento da cantora, sempre envolvida em escândalos com sua conturbada vida pessoal, não tinha nada de brilhante, muito menos merece ser enaltecido. Mas o Fantástico não viu dessa forma e achou bonitinho "homenagear" a cantora recém flaecida com os pseudo fãs imitando-a, em momentos de porre e curtindo o efeito das porcarias que usava.
O tal canal 07 da minha TV, mais uma vez, buscando audiência a todo custo. Ainda que o brilho de Amy seja reconhecido, não há nada de bonito em valorizar os erros que ela cometeu e que, provavelmente, influenciou muitos jovens. Ela precisava de ajuda, apesar de não reconhecer na maioria da vezes.
É bonito explorar isso, dona G?
Para a matéria ridícula do Fantástico, nota zero. (Clique aqui e saiba mais.)
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