quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Ver, sentir, aprender



As palavras do título desse post são aquelas que você, provavelmente, irá associar mais perfeitamente após assistir ao filme Comer, Rezar, Amar.

Um filme sensível e encantador, onde em cada fala, das mais severas até as bem-humoradas, você poderá perceber um sutil e importante lição.

Originado do best-seller homônimo e autobiográfico de Elizabeth Gilbert, e produzido pelo aclamado diretor Ryan Murphy (Glee), o filme é estrelado pela talentosa (o nome faz jus, rs) Julia Roberts, que empresta toda sua delicadeza para interpretar a perdida Liz.



"A narrativa inicia quando Liz Gilbert (Julia Roberts), com então trinta anos, vê-se numa vida que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa dos sonhos, o desejo de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.

Após um divórcio, depressão debilitante e outro amor fracassado, a mesma decide mudar radicalmente, livrando-se de todos os bens materiais, do emprego, e distanciando dos amigos; tudo isso, para partir rumo á uma viagem de um ano pelo mundo, detalhe: sozinha.
 
Em suas viagens, ela descobre o verdadeiro prazer da gastronomia italiana, conquistando os onze quilos mais felizes de sua vida; em contrapartida, Liz explora de maneira profunda o poder da espiritualização na Índia, e, finalmente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali."
 
(Por Guilherme Mendes Ayala do Alpha FM.)
 

Adoro filmes reflexivos, apesar de muitas vezes não colocar em prática aquilo que aprendo, porém "Comer, Rezar e Amar" me encantou com grandes lições, do tipo, é preciso perdoar a si mesmo para poder ser perdoado pelos outros.

E sem querer estragar as surpresas do filme, quando você for assitir, fique atento ao sotaque de um certo "brasileiro"... #valerir

Confere o trailler!


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