As palavras do título desse post são aquelas que você, provavelmente, irá associar mais perfeitamente após assistir ao filme Comer, Rezar, Amar.
Um filme sensível e encantador, onde em cada fala, das mais severas até as bem-humoradas, você poderá perceber um sutil e importante lição.
Originado do best-seller homônimo e autobiográfico de Elizabeth Gilbert, e produzido pelo aclamado diretor Ryan Murphy (Glee), o filme é estrelado pela talentosa (o nome faz jus, rs) Julia Roberts, que empresta toda sua delicadeza para interpretar a perdida Liz.
"A narrativa inicia quando Liz Gilbert (Julia Roberts), com então trinta anos, vê-se numa vida que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa dos sonhos, o desejo de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Após um divórcio, depressão debilitante e outro amor fracassado, a mesma decide mudar radicalmente, livrando-se de todos os bens materiais, do emprego, e distanciando dos amigos; tudo isso, para partir rumo á uma viagem de um ano pelo mundo, detalhe: sozinha.
Em suas viagens, ela descobre o verdadeiro prazer da gastronomia italiana, conquistando os onze quilos mais felizes de sua vida; em contrapartida, Liz explora de maneira profunda o poder da espiritualização na Índia, e, finalmente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali."
Adoro filmes reflexivos, apesar de muitas vezes não colocar em prática aquilo que aprendo, porém "Comer, Rezar e Amar" me encantou com grandes lições, do tipo, é preciso perdoar a si mesmo para poder ser perdoado pelos outros.
E sem querer estragar as surpresas do filme, quando você for assitir, fique atento ao sotaque de um certo "brasileiro"... #valerir
Confere o trailler!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu rabisco por aqui!
Críticas são bem-vindas, mas educação e bom senso também.
Obrigada.